A gente pensa que só acontece com os outros, mas é só dar uma bobeada e a nossa vida muda completamente de uma hora para a outra. A M. está aflita:
“Tenho 16 anos e estou grávida de três meses. Foi um susto quando descobri, mas por sorte minha família e meus amigos me apoiam. Casei com o pai do meu filho e apesar de ser tão nova estou feliz. O problema é que não consigo parar de pensar no meu futuro. Eu tinha tantos planos (faculdade, intercâmbio, trabalho)… O que eu faço agora?”

Ter um filho muda tudo. Não importa se você tem 16 ou 32 anos, se tornar mãe significa que suas prioridades serão obrigatoriamente outras. A partir de agora é o bebê que vem em primeiro lugar.
A situação pede que você foque no presente. É hora de entender o que é a maternidade e aprender as responsabilidades que vêm junto com ela. Acredite: já é BASTANTE coisa para ocupar sua cabeça. Pensar no futuro fica para depois.
Essa experiência vai mexer tanto com você que daqui a um ano muito provavelmente seus desejos serão outros, e talvez esses planos “pré-baby” nem façam mais sentido. Então, acalme-se, viva uma coisa de cada vez.
Mas saiba que não é porque você terá um filho que suas possibilidades de futuro diminuem. A vantagem de você ser nova é que há muito tempo pela frente, tempo de sobra pra ser mãe, refazer planos e realizá-los. Basta ter (muita) força de vontade e coragem.
A gente fica tão acostumada a encontrar “garotos errados” por aí que fica desconfiada quando aparece um gatinho tudo de bom na nossa frente. A G. está assim:
“Conheci um garoto há algumas semanas e outro dia a gente saiu. Ele foi superatencioso, carinhoso e me respeitou. Depois disso ele já me apresentou para os amigos e sempre me manda um SMS de ‘boa noite’. Enfim, ele tem todas as qualidades do mundo! Mas fico pensando: será que isso tudo é real? Fico insegura pensando o que ele realmente quer comigo. Já sofri muito com outros garotos e agora não consigo me jogar.”

Se ter o coração partido serve para alguma coisa nessa vida é pra gente aprender a ficar mais esperta e conseguir se defender dos tipos canalhas que aparecem por aí. Por outro lado, quando a gente vive muitas desilusões, acabamos desconfiadas demais e a paranóia pode afastar garotos realmente sinceros.
Será possível achar um equilíbrio?
Eu acho que sim. É sem dúvida importante levar em consideração as lições que já aprendemos: fugir de moleques galinhas, de garoto que tem namorada, de menino ciumento demais e por aí vai. Lembrar que atitudes valem muito mais do que palavras e que conversas “olho no olho” são mais confiáveis do que as acontecem online.
Mas é lógico que não existe garantia nenhuma. A vida é assim, uma aposta que não sabemos onde vai dar. O melhor que podemos fazer é escolher muito bem quando e em quem apostar, mas o risco de dar errado sempre existe… Mas, ainda bem, o “risco” de dar certo também!!
Por isso, quando tudo parece ser bom demais… Acredite! Arrisque, se jogue! Uma história de amor não vivida, brecada por conta de desconfianças, também pode doer muito. Por isso, entre tentar ser feliz ou não, eu fico com a primeira opção!
Meu namoro esfriou, será que é o fim?
Começo de namoro é aquela paixão que não desgruda, depois o tempo passa e o relacionamento dá uma esfriada. Quando isso acontece, será que é o fim? A J. quer saber:
“Eu namoro há cinco meses, e, no início, vivia grudada nele mas comecei a sentir que ele não gostava muito. Hoje, nossa relação anda meio fria, a gente só se encontra vez ou outra e na escola quase não nos falamos. O que eu faço para melhorar nossa relação?”

É normal que, conforme o tempo vá passando, a “energia” do namoro mude: daquela paixão louca do início para o amor tranqüilo e seguro que garante os longos relacionamentos.
Mas o que chama atenção na história da J. é que o namoro dela não tem tanto tempo assim. Com apenas cinco meses era para eles estarem em pleno amor. Então o que foi que aconteceu? Eu arriscaria que está faltando algo essencial: cumplicidade. Esse sentimento que faz a gente querer compartilhar nossas emoções, experiências e sonhos com o outro.
Tudo bem que grande parte das paixões surgem de uma forte atração física, mas ela só serve para fazer a conexão incial e não consegue sozinha sustentar um relacionamento mais sério.
Por isso, é meio roubada começar um namoro sem conhecer direito o garoto, sem saber nada sobre ele além de que é um gatinho. O risco que se corre é justamente esse: descobrir depois de pouco tempo que existe pouca coisa em comum entre vocês. Daí não tem jeito e o namoro fica sem graça mesmo.
Minha sugestão para J. é tentar recomeçar: encontrar mais tempo para vocês se conhecerem melhor. O que não significa que vocês devem ficar grudados, apenas que precisam ter mais tempo sozinhos, fazer mais coisas juntos. Ponha a criatividade para funcionar e invente programas legais a dois.
Agora, existe alguma possibilidade desse namoro não ter mais salvação. É triste, mas eu preciso falar. Se o gatinho não se mostrar disposto a mudar a dinâmica entre vocês, infelizmente, não há muita coisa a fazer. Um namoro legal é feito a dois, não adianta só você se esforçar para fazer as coisas diferentes. Se for esse o caso, meu conselho é que você não insista demais: às vezes essa história já deu o que tinha que dar e o melhor é guardar os bons momentos como lembrança antes que isso vire um “namoro em crise infinita”.
Na ansiedade de querer ver as coisas logo resolvidas, muita gente resolve se declarar para o gatinho. Nem sempre dá certo. Foi o que aconteceu com a A.:
“Ele era somente meu amigo e eu nem gostava dele. Mas ele começou a mostrar que sentia algo mais e acabei me apaixonando. Resolvi me declarar e ele respondeu que não sirvo pra ele. Agora estou muito mal, o que eu faço?”

Sempre falo aqui: não acho que se declarar seja muito legal. Parece meio afobado e não consigo entender querer pular as etapas naturais da conquista que, na minha opinião, são tão gostosas. Além disso, sempre corre-se o risco de levar um seco e direto “não”, e isso machuca.
Mas agora está feito. A A. se declarou e não deu certo. O que fazer?
Primeiro, entender que não é não e pronto. Ou seja, melhor não insistir mais com o gatinho, pelo menos por enquanto. Assim, você evita tomar um outro fora.
Não estou dizendo para desistir total, mas acho que por um bom tempo você vai ter que deixar essa história meio quietinha. Ao se declarar você acabou pulando etapas básicas da conquista, mas pode ser que dando tempo ao tempo exista ainda alguma chance entre vocês. Mas não adianta forçar a barra, o melhor a fazer é deixar as coisas tomarem o seu rumo naturalmente.
Enquanto isso, tente não ficar remoendo o que aconteceu. Eu sei que dói, mas ficar pensando no que poderia ter sido diferente não muda nada. Entenda que essas coisas fazem parte da vida e que acontecem com todo mundo.
Mas da próxima vez que você tiver vontade de se declarar para alguém, avalie com mais calma se esse é mesmo o melhor caminho.
Amiga que é amiga sempre ajuda a outra, certo? Mas nem sempre é tão fácil, olha só o problemão da E.:
“Tenho duas grandes amigas que estão a fim do mesmo garoto. Ele é meu primo e já ficou com uma delas, mas agora está a fim da outra. E eu no meio disso tudo não sei o que faço nem quem eu ajudo.”

Não deve ser nada fácil estar nessa situação. Administrar amigas apaixonadas já é complicado, quando é pelo mesmo garoto, piora, se ele ainda por cima é seu primo… Sai de baixo!
Como você é superligada em todos os lados desse triângulo amoroso, é normal que se sinta de alguma forma obrigada a se envolver nessa história, mas meu conselho é: fique longe dessa confusão!
Justamente porque você gosta muito das suas duas amigas o melhor a fazer é não se envolver e deixar as duas se entenderem. Inclusive, acho uma boa deixar claro para elas que você não quer (e não vai) tomar partido nenhum.
Lógico que você pode ficar observando, em alerta para ver se elas não se machucam demais nessa disputa. Se for esse o caso, talvez valha a pena uma intervenção, mas apenas para preservar a amizade e não para ajudar uma ou outra com o garoto.
Se você quer ser uma boa amiga para as duas, esteja disponível quando uma delas tiver o coração partido (mas também não deixe de dividir a alegria com aquela que foi “escolhida”). E entenda que, às vezes, o melhor que podemos fazer é não fazer absolutamente nada.
Sabe quando o ex não desaparece? A P. está passando por isso:
“Terminei o namoro, mas não sei como esquecer meu ex. Encontro com ele em todo lugar que vou porque continuamos fazendo as mesmas coisas que fazíamos juntos: vamos às mesmas baladas, frequentamos o mesmo clube, temos os mesmos amigos. E se ele está em todo lugar, fica simplesmente impossível esquecê-lo.”

Esse é um problema supercomum, ainda mais se estivermos falando de um namoro longo. Durante um relacionamento, o casal acaba desenvolvendo hábitos e preferências muito parecidos, e quando tudo acaba, esses costumes permanecem.
Para conseguir mudar isso não há segredo (mas não é nada fácil): você tem que mudar a sua rotina. Tem que procurar espaços onde ele não esteja sempre presente. Isso significa abrir mão daquela balada que você adora, ficar um tempo sem ir ao clube e até tentar fazer novos amigos.
Parece super injusto, né? E é! Afinal, porque ELE não faz isso? Acontece que quem está incomodada com a situação é você, e, portanto, cabe a você ir atrás da sua paz de espírito. E se for necessário se afastar para conseguir esquecê-lo e ficar bem, faça isso. Para as coisas ficarem mais leves, pense que será apenas por um tempo, até você se sentir mais fortalecida.
Se ele for um garoto legal e vocês terminaram numa boa, talvez seja o caso de conversar com ele e propor que ele encontre os amigos num dia, você no outro. Pode ser uma boa solução, mas você tem que ter coragem para se abrir com ele e dizer “preciso da sua ajuda para conseguir te esquecer”.
No mais, o que é realmente importante dessa história toda é aprender como é essencial a gente manter nossa individualidade mesmo quando estamos namorando. Ou seja, o legal é sempre cultivar e preservar programas e amigos que sejam só seus. Além de fazer bem pro próprio namoro (fazer tudo junto o tempo todo pode desgastar demais a relação), evita da gente ficar tão perdida quando ele termina.
De vez em quando é TÃO difícil saber se o que o gatinho fala é verdade mesmo… A M. está super na dúvida:
“Gosto de um garoto com o qual já tive um relacionamento, mas não deu muito certo e terminamos. Acontece que ultimamente ele voltou a se declarar pra mim. Eu realmente gosto dele, mas fiquei sabendo que há pouco tempo ele estava correndo atrás da ex. Fico sem saber no que acreditar, tenho medo dele só querer brincar com os meus sentimentos.”

A primeira coisa a fazer é observar as atitudes do garoto. Esqueça o que ele fala (falar é fácil demais!) e perceba o que ele anda fazendo. Ele te procura? É sempre fofo? Presta atenção nas coisas que você conta? Faz questão de estar perto, de fazer carinho, de olhar nos olhos?
Depois, vá com calma. Se você desconfia da sinceridade dele, não se entregue de uma vez. Dê um pouco de trabalho para ele te conquistar. Se ele está realmente a fim, vai persistir. Lógico que não adianta só ficar dando uma de difícil gratuitamente, porque daí qualquer um desiste, mas não precisa mergulhar de cabeça logo de cara.
Para se preservar, tente controlar seus sentimentos no começo, e conforme for percebendo que a história é pra valer, se solte e seja feliz.
Essas são boas maneiras de evitar cair nas garras de um enrolador, mas, como sempre, não existe uma fórmula infalível. Se o garoto for daqueles profissionais em enganar, não tem muito como escapar. Mas pense que não existe nada mais gostoso na vida do que agir de acordo com o que o seu coração manda, mesmo que isso signifique se dar mal de vez em quando. A gente erra, a gente sofre, a gente fica com vontade de voltar atrás, mas depois sempre dá a volta por cima e sai dessas decepções ainda mais forte e esperta.
Experimentar um amor correspondido às vezes leva tempo. Muito mais tempo do que a gente gostaria… É o caso da E.:
“Tenho 15 anos e nunca tive um amor correspondido. De quem eu gostei, nunca gostou de mim. O que eu faço?”

Se fosse para ser curta e grossa eu diria: não faça nada, espere e ele acontecerá.
Mas eu sei que a ansiedade é grande, que a gente não se aguenta de vontade de viver um amor correspondido, e que se dependesse única e exclusivamente do nosso desejo, viveríamos um grande amor já aos 11 anos de idade. Ou seja, essa espera é muito difícil.
Natural que seja assim. Só que é muito importante tentar evitar que isso vire uma obsessão. É aquela história, se a gente não relaxar e se distrair, as coisas não acontecem mesmo.
E, além disso, temos que nos conformar que encontrar um amor correspondido pode mesmo levar tempo. Afinal, é algo tão especial e tão raro (é raro mesmo!) que não acontece a toda hora.
Please, não ache que isso seja um problema e muito menos saia por aí caçando um amor a qualquer custo (às vezes isso significa topar um amor meia boca e isso NINGUÉM merece). Espere, sua hora vai chegar e vai ser incrível. Pense que pelas coisas boas da vida sempre vale a pena esperar.
Enquanto isso, aproveite a vida, curta alguns rolos sem compromisso e pode ter certeza que quando você menos esperar estará vivendo uma grande paixão. Delícia!
Quantas amizades já não viraram rolo e namoro? Um monte! Será que é esse o caso da C.?
“Fiquei com meu melhor amigo! Não foi nada planejado, aconteceu de repente. O problema é que tanto eu quanto ele namoramos com outras pessoas. Além disso, parece que depois que nos beijamos a amizade, que era muito forte, acabou. Mas acho que estou completamente apaixonada por ele. Mas não sei se ele sente a mesma coisa por mim.”

Confusão das boas, com direito a todos os ingredientes: namorado traído, amizade em risco, medo de um amor não correspondido. Eita!
Como tem muita coisa envolvida nessa história, o melhor a fazer é tentar lidar com cada uma delas separadamente.
Pra começar, eu esperaria um tempinho para ver se isso que você sente é realmente paixão. Talvez você esteja apenas sob o efeito da surpresa (porque vamos combinar que beijos inesperados mexem com a gente como nenhum outro), mas pode ser que seja só isso. E se for esse o caso, não há motivos para sair terminando namoros e colocando a amizade em risco.
Enquanto isso, pode ser uma boa pedir um tempo pro seu namorado. Pelo menos até tudo ficar mais claro pra você. Tempo para rever essa relação, tentar entender porque houve espaço para traição e avaliar se é mesmo o fim do relacionamento de vocês.
Eu, sinceramente, não acho que seja fundamental contar para o namô que você beijou o seu amigo. Pelo menos não até você entender se esse beijo significou mesmo alguma coisa ou foi só um momento. Mas, please, certifique-se que ele não saiba disso por outras pessoas.
Em relação ao seu amigo, acho natural que as coisas mudem um pouco entre vocês. Os dois devem ter ficado um pouco assustados com o que aconteceu, e às vezes leva tempo até assimilar essas surpresas que a vida nos traz. Se essa história continuar sendo apenas uma amizade, o tempo vai ser suficiente para as coisas se assentarem e tudo voltará ao normal.
Agora, o tempo passou e você viu mesmo que é paixão? Corre atrás! Um beijo pode não significar muita coisa, mas é fato que significa que existe uma atração forte entre vocês. Ou seja, existe espaço para alguma coisa mais intensa nascer daí.
Se tiver coragem, vale abrir o jogo com o seu amigo e dizer que o que aconteceu mexeu demais com você… E daí esperar para ver como as coisas desenrolam.
Aposto que a dúvida da R. é a de muita garota por aí:
“Tenho 14 anos e sou a única da turma que ainda é BV, mas não queria contar pra ninguém que nunca beijei. O que seria melhor fazer: arriscar ficar com um garoto sem contar que é minha primeira vez ou abrir o jogo?”

A gente vive num tempo onde os mistérios e os segredos são cada vez mais raros. A regra agora é todo mundo saber tudo sobre todos, transparência total. E nessas a gente se perde, e fica na dúvida: será que eu tenho que abrir pro mundo TUDO o que eu penso e o que eu faço?
Minha resposta é: não! Privacidade é bom e devemos preservá-la. Tem coisas que só dizem respeito a você e a mais ninguém, e se existem assuntos sobre os quais você não é a fim de falar, simplesmente não fale. É um direito seu.
No caso de contar sobre ser BV, acho que não há mesmo a menor necessidade. Acho até engraçado todo mundo fazer isso, parece uma espécie de aviso: “atenção, eu sou BV, o meu beijo pode não ser lá essas coisas”. Uma bobagem. Beijo bom não tem nada a ver com quantidade ou com experiência, tem a ver com química e com o momento. Não encane com isso!
Agora, é bom pensar o que responder caso o garoto pergunte se você é BV. Eu acho sempre que o melhor é ser sincera, mas se você preferir não contar, evite inventar uma história muito mirabolante, quanto menos prolongar o assunto melhor.
No mais, imagino que deva rolar um friozinho básico na barriga com a ideia de perder o BV, mas procure relaxar e aproveitar o momento. Ser e não ser BV é uma questão de segundos, um minuto você é, no outro já não é mais. Simples assim.
A gente bem sabe como é comum BFFs se apaixonarem pelo mesmo gatinho, ou então acabarem namorando o mesmo garoto (em momentos diferentes, please!). Se essa situação será simples ou complicada, depende muito da força da amizade entre elas. A D., por exemplo, está com medo de perder a amiga:
“Mudei de escola no ano passado e minha BFF continuou no outro colégio. No começo, a gente se via todo final de semana, com o tempo nos afastamos um pouco, mas sempre nos falávamos por MSN. Outro dia, ela veio me contar que tinha ficado com o meu ex. Eu não me importei, afinal não gosto mesmo mais dele. Mas depois de um tempo descobri que eles estavam namorando e ela não tinha me contado. Desde então ela não conversa mais comigo, finge que eu nem existo. Não sei mais o que eu faço, só não queria perder a amizade dela.”

Bom, primeiro, temos que levar em consideração que a sua amiga está de namorado novo, e a gente bem sabe o que acontece com garotas com namorado novo: só pensam nele! Essa, provavelmente, é uma das razões por ela não ter te procurado mais. Não é nada legal, mas é natural. Quando o namoro deixar de ser tão novidade ela vai conseguir interagir melhor com o resto do mundo.
Mas acho que pode existir um outro motivo por trás desse afastamento.
Todo mundo sabe que não é nada fácil lidar com a ex do seu gatinho. Por mais tranquila que possamos estar em relação ao namoro, a figura da ex é sempre uma assombração. E agora, mais do que a BFF dela, você é a ex!
Mesmo que ela saiba que você não gosta mais do garoto (e vice-versa), acho normal ela ter um medinho de que haja uma recaída entre vocês. Insegurança básica de começo de namoro. E talvez por isso ela prefira manter uma certa distância de você.
A boa notícia é que, conforme o relacionamento dela for ficando mais sólido, ela vai desencanar dessa história e voltar a te procurar. Mas você não precisa esperar por isso. Se faz tanta questão dessa amizade, o melhor a fazer é abrir o jogo com ela. Conversar e dizer que está chateada com essa distância e reforçar que você não tem mais nenhum sentimento pelo gatinho.
Talvez ela não consiga superar a insegurança logo de cara, mas tenho certeza que ela vai gostar de ouvir que essa amizade é muito importante pra você.
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